Prólogo:
Eu tinha um professor de filosofia no colegial que usava o seguinte método para dar aulas: Ele destrinchava um filme que, aparentemente não eram lá muito filosóficos (alguns até pareciam ser, mas a maioria não), mas que, devidamente interpretados, traziam um conhecimento interno em outro nível, e uma visão das coisas, no mínimo, diferente (pelo menos para quem pra que se dava ao trabalho de acordar cedo toda quarta-feira).
Pois bem, o Ricardo (que eu inssisto em chamar de professor, apesar de ele não me dar aulas há quase dois anos) resolveu fazer uma "sessão aberta ao público" e analizar uma obra que, além de muito aberta a interpretacões filosóficas, tem uma história complicada comigo.
Fim do prólogo
sexta-feira, outubro 05, 2001
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