terça-feira, novembro 30, 2004

Enquete

gnghughuhugnguhguh.... argh!
(Naftalina se segurando para continuar quieta)

Conviver todo dia com uma pessoa deixa-a pior, mais odiável? Do tipo que, só de dizer "oi", irrita? Ou... eu é que não consigo mais conviver com gente normal?

Naftalina
#976

Pré-requisitos para conversa

- Então, a gente tá organizando uma festa...
- Festa? Aniversário de alguém?
- Não. Vai ser numa casa...
- Vai ser na sua casa?
- Não, numa casa noturna.
- Mas... festa de quê?
- Ah, a gente tem um blog. E estamos chegando no post número 1000. Vai ser no Juke...
- Ahn, o que é um blog, mesmo? É fotoblog, isso?
- Não, não é de fotos, é de textos.
- Textos de quê?
- Ah, de qualquer coisa.
- Mas pra que serve?
- Anh, huhum... ah, pra nada. É divertido. E as pessoas ficam sabendo que a gente escreve bem.
- Mas quem fica sabendo? Dá pra qualquer um ver?
- (uff...) É, é como um site. Tá lá, na internet. Você digita powerfr...
- ...mas pra uma pessoa achar, só se você passar o endereço, né?
- Não, tem gente que aparece do nada. Tem gente que acha no google.
- Gúgou?
- ...

Ai, que vida difícil.

Naftalina
#975

segunda-feira, novembro 29, 2004

Entregando flyers da PFP

- "Power Freak? Isso é festa de louco?"

- "Vocês estão fazendo uma festa? Mas é festa do quê?". "Ah, é uma festa da gente...". "Adorei! Gosto de festas sem motivo nenhum. Pode deixar que eu vou!"

- Gringos: "Party? Nearby? Thanks!" (fofos!! Eles me agradeceram pelo convite)

E a divulgação está apenas começando...


Alice
#974

quinta-feira, novembro 25, 2004

Faltam apenas 2 semanas








Futuro (de novo)

Ai, não aguento mais as pessoas me perguntando o que é que pretendo fazer depois de me formar ou quais são meus planos para o futuro. Primeiro porque não devo satisfações a ninguém, segundo porque essa resposta ainda é muito incerta, e terceiro porque... porque quando eu conto quais os meus planos pra um futuro mais próximo, elas fazem aquela cara de "afff!" e por isso, na maior parte das vezes, eu prefiro nem falar e dizer que não sei. Daí é outro problema, porque elas começam a se desesperar por mim e querer fazer com que eu me desespere também.
Não consigo entender todo esse interesse pelo futuro alheio. Tá, admito que eu mesma já fiz muito dessa pergunta pra um monte de gente, por pura curiosidade mesmo, pra saber como é que essas pessoas estão se preparando pra enfrentar a vida e talvez me inspirar, mas nunca pra fazer elas se sentirem mal. Agora começo a perceber como esse tipo de pergunta é mala. De agora em diante vou me controlar pra não fazer mais isso. Porque meu futuro é só meu, e ninguém, nem mesmo os meus pais, tem o direito de ficar me cobrando por ele.

Kit, freaking out!

quarta-feira, novembro 24, 2004

Homens não têm amigos

É verdade. Mulher vive saindo com as amigas pra ir fazer compras, almoçar, fofocar ou simplesmente andar por aí. Homem, nem tanto. Mas não é só isso. Diz aí, alguém conhece algum grupo de amigos famoso? Tipo, tem as minas do Sex and the City, o 02 Neurônio, as Mulheres que Dizem Ni, as PFG. Mas não conheço nenhum grupo de amigos que tenham uma coluna em jornal ou revista, um programa na TV ou um blog para falar de coisas de homem. Tinha o Do que os Canalhas Gostam, mas fechou depois de pouco tempo de atividade. Talvez porque homem não tenha essa amizade fiel, de estar junto sempre, de nunca decepcionar uns aos outros, de fazer tudo que for possível pelos amigos. Homem é foda, fica com a mina que o amigo tá afim sem a menor dor na consciência. Uma PFG nunca faria isso, tenho certeza. E é por isso também que é muito mais fácil um homem largar os amigos porque tá namorando do que uma mulher.
Deve ser muito mais chato e solitário ser homem.

Alice

quinta-feira, novembro 18, 2004

Vibradores: A.SC e D.SC

Ontem uma amiga comentou comigo sobre uma matéria q ela tinha lido na Folha sobre vibradores. Se não me engano, saiu na edição desse último domingo.
Três dados me chamaram a atenção:

1) Os homens têm medo de vibradores (ou ciúmes, sei lá).
2) As mulheres são as maiores consumidoras de vibradores nos Sex Shops.
3) Existe um marco nas vendas e no perfil dos consumidores: o antes e o depois do seriado Sex and The City (A.SC e D.SC). Agora elas não têm mais tanto medo de comprar um e assumem que podem se divertir sozinhas sem o estereótipo do ‘consolo da solteirona’.

Daí a minha teoria (e de muitas outras pessoas, claro): este seriado mudou o comportamento sexual mundial feminino! Muitas barreiras foram quebradas e não é mais tão anormal mulher falar de sexo abertamente!

Mulher do Padre, que ainda não tem um :)

quarta-feira, novembro 17, 2004

Vem, sempre tem quem faça alguém bem mesmo sem-sem saber bem-bem

Agora eu tenho um CD da Wonkavision com autógrafos e dedicatórias fofas de todo mundo da banda!!!! AH!!!! Amei, amei, amei. Nunca tinha ganho um CD assim, que já veio autografado. Afudê! Brigada, brigada, brigada. Foras as músicas, que são todas muito boas. Ok, passou o trauma. No próximo show da banda aqui em São Paulo, estarei lá!

Alice

P.S.: Não estou menosprezando o Bethoven (que ganhei de presente no findis, CD duplo, com concertos e sonatas). Mas, sabe como é... minha paixão ainda é o Pop e não a Música Clássica.

terça-feira, novembro 16, 2004

1ª Power Freak Party

Preparem-se! O evento do ano está chegando! Dia 9 de dezembro acontece a primeira festa organizada pelas Power Freak Girls. Vai ser A FESTA, com direito a muitas surpresas e coisas freak.Você não pode perder. Anote já na sua agenda, arranje uma desculpa para dar no trabalho, compre as passagens para São Paulo. Os detalhes a gente divulga em breve.

Alice
#965 (agora acertei?)

segunda-feira, novembro 15, 2004

A melhor propaganda

Enquanto o outdoor da Runner é o pior do ano, as propagandas do Bob Esponja sempre são as melhores. Já fizeram uma ao som de Royksöpp e hoje eu vi uma em que toca "I wanna be sedated" do Ramones. Combinação perfeita, a música tem tudo a ver com o desenho. E comigo. Muitas vezes eu quero ser como o Patrick. E quase sempre eu quero ser sedada.

Alice
#960 - não faço idéia de qual foi o 666

sábado, novembro 13, 2004

Mangas bufantes

Sim, eu costumo ir a bailes (de formatura, de dia das mães, de fim de ano). Ou pelo menos costumava, no interior. Mas desde que a Kit me perguntou se eu usava aqueles vestidos com mangas bufantes e laço na bunda eu comecei a perceber que é uma coisa muito, muito brega.

Ontem foi a formatura de colegial da minha irmã. Deviam ser umas cinquenta formandas, todas com 16 a 18 anos, vestidos quase iguais: coloridões, daquele pano fininho de roupa de festa e uns bordados de miçangas, penteados com o cabelo pra cima, brinco de strass e sandália prateada.
Mas, de repente... EU também estava usando um vestido com miçangas brilhantes, brinco de strass e uma sandália prateada! AAARGH! Será que só por estar respirando aquele mesmo ar, eu me transformara numa perua, também?
Nem tanto. Eu era uma versão light da cafonice. Mas ao olhar pra minha irmã, deu dó: tava linda, com um cabelo cacheado. Mas onde é que estava o coturno, que ela sempre usa? No lugar dele, uma sandália assassina amarrada na canela. Linda, mas assassina - que desamarrava o tempo todo, e a minha irmã meio torta pra se equilibrar em cima dela. E os cinco brinquinhos em cada orelha? Nananina. Só um brincão de strass preto - nada da minha irmãzinha roqueira.

Puxa, São Paulo me faz bem. Aqui eu não preciso usar essas fantasias de menina.

Naftalina
#963
ps. idéia besta: qual será que foi o post #666?

quinta-feira, novembro 11, 2004

O pior outdoor do ano!

Hoje um outdoor medonho da Runner (para quem não sabe, trata-se de uma rede de academias de São Paulo) chamou a minha atenção:

"Nesse verão, você quer ser Sereia ou Baleia?
RUNNER
A única que leva o seu corpo a sério"

Dá pra acreditar? Eu li várias vezes pra me certificar se era uma piada ou uma propaganda!

Mulher do Padre, viva à Competition!

segunda-feira, novembro 08, 2004

Liberdade

Ontem estava completamente acabada e por isso esqueci de escrever uma coisa importante no post sobre o findis. Muitas coisas fizeram do meu sábado um dia muito bacana (tive meu primeiro orkontro, vi shows maravilhosos, bebi até cair, brinquei de turista em São Paulo), mas um detalhe me fez sentir muito mais livre. Acho que foi a primeira vez na vida que saí pra uma balada (no caso, o Tim Festival) sem carregar nada. Só o ingresso, a identidade e o dinheiro no bolso. Nada de celular, nem bolsa, nem relógio, nem chave do carro. Me senti tão mais leve... como se não tivesse que me preocupar com nada. Não sabia mesmo que horas eram, então não tinha pressa. Já estava com a GE e não tinha que encontrar ninguém, nem dar satisfações, nem voltar logo pra casa, nem dirigir pra ir embora, nem me preocupar se alguém me ligou. Recomendo a experiência a todos os estressados. No começo é estranho (eu tava meio neurótica com a ausência de relógio e celular), mas depois você vê como é bom não se preocupar com nada.

Alice

domingo, novembro 07, 2004

"I've never seen so many smiley faces"

Frase de PJ Harvey durante o show de ontem no Tim Festival. E eu era um dos "smiley faces". Impossível não sorrir num show lindo como aquele. Mais impossível ainda não pular com o Primal Scream. Maravilhoso.
Por isso e algumas outras coisas, esse foi o melhor final de semana em muiiiiiiito tempo. Valeu, PJ, Primal e pessoal. Vocês são ótimos.

Alice

sexta-feira, novembro 05, 2004

Boletim de ocorrência -128933/2004

Noite singular a de ontem. Pra começar, todas as 7 PFG estavam juntas em seu local de origem: a ECA. E isso não se via há muito, muito tempo. Pra mais de ano.
Só pra aumentar a emoção, a minha bolsa foi roubada por uns moleques. Foi uma grande confusão, nós pressionando os ladrões pra ver se eles devolviam minhas coisas... Mas, no fim, não foi tão ruim assim. Todas as minhas irmãs e a minha mãe (que foi óooooteeeema, acalmou todo mundo, tomou as providências) estavam comigo e me deixaram bem mais tranquila. E cheguei ao fim da noite com uma sensação boa. De que as PFGs juntas são imabatíveis (até contra ladrões). De que sempre que algo bizarro acontece com a gente, estamos juntas pra uma ajudar a outra (qd a GE perdeu a comanda no Drosophila, qd a Kit desmaiou no correio, qd a Monica deixou a chave do carro cair no bueiro). De que eu sempre vou poder contar com vocês. Obrigada a todas. De verdade.

Alice, que ainda está se sentindo meio confusa e por isso esse post saiu meio ruim...

quinta-feira, novembro 04, 2004

Happy Girls

Quase ninguém aqui sabe, mas antes de me tornar uma Power Freak Girl, eu já tinha feito parte de um outro grupinho de meninas: as Happy Girls. Elas surgiram quando eu tava no 1º colegial. Não lembro muito bem como, mas com certeza foi em um momento de delírio e pura falta do que fazer. A gente tinha até um cadernão, que circulava entre as cinco, onde escrevíamos as nossas idéias super-inteligentes. Era como se fosse esse blog, mas com a diferença de que não era público - aliás, era ultra-secreto - e tinha basicamente um só assunto: a lista dos meninos que a gente pagava pau, a lista dos mais bonitos, dos mais meigos, dos que se vestiam melhor, a lista de meninos que iam entrar na lista de paga-paus...

Como a gente era muito besta, e muito, muito indiscreta, nossa fama ganhou toda a escola e até foi pra fora. Pra vcs terem uma idéia, duas das Happy Girls eram coreanas, e um dia elas ficaram sabendo que alguém espalhou, na colônia coreana, que as Happy Girls eram uma gangue. E o pior, a menina que soube disso, ouviu da boca de uma mãe! Gangue... Desde quando uma gangue ia ter nome de Happy Girls?

Anyway, hoje as Happy Girls não existem mais. Mas eu tratei logo de achar uma nova gangue. De "Happy" passei pra "Power Freak"... Nada mal, né? Acho que foi uma grande evolução =)

Kit
P.S. Esqueci de dizer! Nós também usávamos pseudônimos, quer dizer, apelidos, e foi dali que resgatei o "Kit"!

Meu tipo de homem

Ontem passei por uma megasessão de terapia e exorcismo. Racionalizei minha crise e escrevi sobre ela. Sobre os motivos que a causaram e porque eu preciso parar com isso. Foi bom. Mas, depois disso, acabei enxergando um outro problema em mim. Apesar de ser do tipo T, ou thinking (racional), eu nunca me apaixono por pessoas desse tipo, mas sim por tipos F, ou feeling (emocionais).
Estava pensando no porque disso. Porque eu me dou muito bem com tipos T, costumam ser as melhores companhias e as melhores conversas, porque conseguimos nos entender melhor. Mas, na hora de me envolver, parece que nunca vai dar certo. Cheguei à conclusão (junto com um amigo do tipo T) que isso acontece porque eu já sei que as pessoas racionais e que pensam de um modo parecido comigo não têm uma visão romântica dos relacionamentos. E eu preciso de alguém que se apaixone e queira um grande amor pra eu começar a achar que isso talvez seja possível. Com pessoas racionais e intuitivas eu já sei que não vai ser assim, que a pessoa também sabe racionalmente porque estamos juntos.
Mas isso é um saco. Porque tenho a impressão de que com uma pessoa racional eu teria um relacionamento muito mais estável, sem uma paixão arrebatadora mas também sem um final abrupto por causas surreais. Com alguém racional o relacionamento seria mais de companheirismo e menos de paixão. Mas, agora, acho que o dia que for escolher alguém pra casar e coisas do tipo vai ter que ser uma pessoa racional. Porque já cansei desse descontrole das pessoas emocionais, que talvez me divirtam, mas que não me deixam segura.

Alice, ainda em crise

P.S.: Adendo sobre as letrinhas: teste divide as pessoas de acordo com 4 categorias. Elas podem ser Extraverted ou Introverted, Sensing or iNtuitive, Thinking ou Feeling e Judging or Perceiving. Se quiser saber o que significa isso, http://www.personalitypage.com/four-prefs.html#SN
Sobre o assunto deste post: A "Thinker" makes decisions in a rational, logical, impartial manner, based on what they believe to be fair and correct by pre-defined rules of behavior. A "Feeler" makes decisions on the individual case, in a subjective manner based on what they believe to be right within their own value systems.

quarta-feira, novembro 03, 2004

Classificando os pretês

Sempre achei meio estranha aquela idéia de alguns caras de que existem dois tipos de garotas: aquelas certinhas, pra casar e aquelas pra se aproveitar, se divertir ou qq coisa do tipo. Sempre achei estranho e machista até... até baixar a auto-crítica e eu perceber que também faço algo parecido com isso! (só que com mais variáveis).
Depois da constatação comecei a pensar na classificação que fazia meio que de forma inconsciente, mas que agora faz algum sentido (ou não).
Eu costumava (esse verbo ta no passado porque to confusa a respeito dessa classificação) dividir os caras em cinco categorias:
1- Os não ficáveis: aquele tipo medonho, seja pela aparência, personalidade, jeito, etc. Ou os muuuuito canalhas.
2- Os ficáveis - nível I: Aquele que vc até fica (ou pensa e logo desiste da idéia), mas logo se arrepende e se pergunta: O qq eu to fazendo?
3- Os ficáveis - nível II: Vc fica (ou ficaria numa boa), não pensa em ficar de novo, mas é até possível que fique mais uma vez.
4-Os rolos: Vc fica algumas vezes e como o nome já diz, vc enrola, mas é algo mais sério.
5- Os possíveis namorados: Esse tipo eu ainda não encontrei... Espécie em extinção, ser puro, missão ‘quase’ impossível!

Mulher do Padre, que é PFG e não desiste nunca! :)
# 956

Maxilar

Estávamos eu a Mulher do Padre numa casa noturna, de dia. E o lugar conseguia ser ainda mais sinistro sob sol do que no escuro. "Onde é o jardim?" Era um cantinho baldio, com ruínas de parede de tijolo, um banheiro sem porta e uma galinha: a Saraiva. Patatipatatá, a gente combinando e...
"Aaaaaaaaaahhh! - aparece um sujeito careca sem camisa, com uma armas tatuadas apontando paraa barriguinha de chope e um monte de desenhos tribais no rosto. Deu medo. - "O que essas meninas bonitas fazem por aquiiii? Nunca vi vocês. E uaaaau! Vi o maxilar de longe".

Yes, eu tenho queixo.

Naftalina
#perdi a conta

Power Freak Crise?

Hoje falei pra GE que talvez estejamos passando por uma Power Freak Crise, ou seja, que várias PFGS estão em crise. Ela não concordou comigo. Disse que, "como a consciencia reconhece o mundo baseada em si, e vc tá em crise, vc tá enxergando crises ao seu redor". Até faz sentido, mas acho que não é bem assim. Meninas, digam aí, vocês estão em crise ou sou só eu que estou projetando minha crise em cima de todo mundo?

Alice

Mas que droga é essa das letrinhas?

Se você não está entendendo do que estamos falando com essa história de INSP, ENTP e afins, basta clicar aqui. É um teste chamado Myers-Briggs-Jung, que separa as pessoas em 16 categorias psicológicas. Sim, um teste desse tipo não vai dizer quem você é e nem vai ajudar de alguma forma na sua vida, mas é divertido fazer pra comparar com seus amigos. Por exemplo ver que a Naftalina e a GE são do mesmo tipo.
Nesse mesmo site tem outro teste divertido, o de compatibilidade, http://similarminds.com/match/. Com ele descobri que eu e a GE somos 95% complementares (ai, que medo!!!!).

Alice
#952

terça-feira, novembro 02, 2004

autopsicologia

"Eu sei que que posso estar fazendo tudo errado, mas eu preciso disso. Pra sentir falta, pra me sentir uma droga ou sei lá mais ou quê." Mas... eu sei que estou errada. Se eu sei disso, porque não vou fazer a coisa certa? Stubborness - deu no teste de personalidade.

"The best way to get an INTP to do something is to suggest the idea as an option and let him sleep on it. Ultimately, the INTP must always believe that it is his decision. Once he is satisfied that the decision was independently reached, then he is content."

Credo, eu sou horrível.

naftalina
#951

segunda-feira, novembro 01, 2004

Inusitado

Coisa mais estranha do final de semana: ver a Kit no Madame Satã... toda meiga, no meio do povo sinistro. Só que o mais estranho mesmo é que ela disse que nem achou tão sinistro assim... será que os Power Freak Conceitos estão mudando?

Alice