quarta-feira, janeiro 30, 2002

Pelo direito de falar da depressão

Faço pose? Pode ser. Mas não me venha dizer que não sei o que é ficar deprimida. Já tive crises bravas, de ficar dias deitada na cama sem ter forças para levantar. Nem para comer. Eu só conseguiu beber alguma coisa se alguém me trouxesse. Passava o tempo todo no meu quarto, com a TV ligada, mas sem força nem para prestar muita atenção no que estava passando. Simplesmente não dava, parecia que tudo era difícil demais. Se isso não era estar deprimida, você está certa, eu não sei o que é depressão.
E você deve saber que a depressão tem vários níveis. E até chegar ao fundo do poço demora um certo tempo. E tem vezes que eu sei que posso chegar lá de novo, que posso ficar de novo sem vontade nem de sair da cama. E aí eu tento fazer algo. Nunca sei por onde começar, mas acho que qualquer coisa pode te salvar, pelo menos dar um certo apoio e não te deixar cair de vez. Nunca procurei psiquiatra ou qualquer coisa assim. Não porque os desmereça: eu realmente acho que eles ajudam. Mas eu não quero isso pra mim. Depois de passar meses em casa sem sair , como você, não conseguir nem ao menos ler um livro ou ver um filme e ter engordado dez quilos (acho que essa foi minha última crise mais brava), eu vi que pequenas coisas podem te salvar. Uma música, fazer um esforço e ligar para alguém de quem você gosta, tentar sair de casa nem que seja para andar um pouco.
Então, acho que eu sei um pouco sobre o que é estar deprimido. E, se muitas vezes parece que eu só estou fazendo pose e dizendo que estou deprimida (sim, eu uso a palavra depressivo de modo banal), mas vocês não me vêem realmente mal, é porque aprendi a não chegar mais ao fundo do poço.
Bem, mas depois de tudo, desculpe se te ofendi, não era a minha intenção.

Alice

terça-feira, janeiro 29, 2002

Pelo direito de ser depressivo

Vocês já viram uns outdoors e umas propagandas de TV de um certo "Movimento Brasil é+"? Nos outdoors aparecem fotos de pessoas famosas fazendo sinal de mais com os dedos ao lado de frases como "xô depressão" e "xô urucubaca". Confesso que, até agora, eu não entendi a finalidade dessa coisa. Será que é algum tipo de auto-ajuda em forma de propaganda? E o que é esse tal "Movimento Brasil é +"? É mais o quê? Pobre? Subdesenvolvido? Impune? E, o mais importante: eu tenho direito de ficar deprimida! Caramba, parece perseguição. É tipo aquele lance anti-tabagista: todo mundo fica falando um monte, dizendo que você tem que sair dessa. Como se fosse fácil. Até parece que eu vou estalar os dedos, dizer que não quero mais ficar pra baixo e tudo se resolve. Até parece que ver um outdoor dizendo "xô depressão" vai te deixar bem. Quer saber? Eu acho as pessoas depressivas muito melhores do que aquelas que são felizes o tempo todo. Alguém já viu um grande escritor/compositor/músico, ou seja, qualquer artista fodão, que não fosse depressivo?

Alice
It's time to move on

Pedi demissão! Sim, vou embora, tentar outras coisas. Chega uma hora que vc tem de mudar. Só que agora as pessoas todas do trampo estão tentando me convencer a ficar. Que droga. Nunca achei que fazer isso fosse tão difícil. Mas os fins são sempre assim, difíceis, complicados, doídos. E eles sempre vêm, cedo ou tarde.

Alice

sexta-feira, janeiro 25, 2002

Tres coisas que eu adoro e que estou fazendo nesse exato instante...

1- Ouvir Angra esperando ansiosamente pelo show de amanhã.
2- Puxar todos os downloads no mundo no micro com banda larga do meu pai
3- Bater um papo gostoso com o carinha q foi meu primeiro namorado e hoje é um amigo suuuuper legal!

só pra dizer alguma coisa...
Calliope

quarta-feira, janeiro 23, 2002

Meu professor de química

Parece que a época está sendo para reatar ligações. A Bradamante ligou para seu amigo. Eu mandei um e-mail para meu professor de Química do colégio. Nossa, ele é tudo de bom. Ele é muito bonito, tem uma bunda linda, é inteligentíssimo, adora poesia, Arquivo X e histórias em quadrinhos. A gente ficava conversando por horas... era perfeito. Eu tenho certeza que ele tinha uma quedinha por mim, que, se não fosse por esse lance dele ser meu professor, teria rolado. O problema é que, no fim do meu segundo ano de colégio, ele se casou com uma loira (grrr!). Bem, agora acho que não dá mais... Mas, continuando a história, eu mandei um e-mail para ele ontem porque me encontrei com um cara que estudou comigo no colégio, está estudando química e, por causa disso, ainda tem contato com esse meu professor. Aí peguei o e-mail novo dele e resolvi escrever. Hoje fui checar meus e-mails e tive uma feliz surpresa: ele já tinha me respondido e ainda me convidou para almoçar com ele!!! UAU!!! Ai, tomara que eu não tenha uma mega-recaída...

Alice

sábado, janeiro 19, 2002

Eu sou um Hobbit

Faz tempo que eu ando dizendo isso pra todo mundo. Não só por que eu como pra caramba, (e fumo e bebo e não posso perder uma boa festa), mas pela minha avidez em geral de curtir os prazeres da vida.
Pois bem, agora é oficial: Eu sou mesmo um Hobbit.
Explicação: Alguém criou um teste (meio ruinzinho e previsivel, by the way, mas dá pra se divertir) para descobrir em qual cultura de "O senhor dos Anéis"você se encaixa. Legalzinho.

Calliope Baggins, in love with an elf...

sexta-feira, janeiro 18, 2002

This is the definition of my life

Esse é o primeiro verso de Dry the Rain, da Beta Band. Ontem eu percebi o como essa música consegue traduzir o meu "estado de espírito" certos dias.
A música começa calma, mas bem trabalhada. Tem uma bela melodia e uma letra bem elaborada. Muitos versos, um refrão bonito. Um belo raciocínio, muito a dizer.
Lá pelos dois minutos e alguma coisa, a música começa a ficar mais "pesada", mais rápida. Entra uma parte só instrumental, na qual começa uma bateria muito legal que vai permanecer até o fim da música – é ela que vai dar a nova tônica. E, então, surge um teclado que não estava lá, como um distúrbio, um elemento que definitivamente muda a coisa.
E quando o vocalista volta, ele está mais nervoso e a letra se resume a três versos. Aparece uma segunda voz e o vocal começa a usar aquelas sílabas alongadas e você mal entende o que ele fala. Agora a música é mais revoltada, inquieta, bagunçada. E aí você fica se perguntando como se deu a transição. Como aquela melodia calma do começo virou essa coisa totalmente desorganizada? Caralho, tem certeza de que ainda é a mesma música?

Bem, se vocês ficaram curiosos em ouvir a música, eu criei uma rádio na Usina do Som com ela. É só clicar aqui.

Alice

terça-feira, janeiro 15, 2002

Sobre o tempo

Já que a Calliope resolveu resgatar um texto, vou fazer o mesmo. Esse, recebi do nosso amigo Abraxas.

Não mais, não ainda: a palavra na democracia e na psicanálise
Jurandir Freire Costa


  Nas Confissões (XI, 28), Santo Agostinho dizia: "Portanto, o
futuro não é um tempo longo, porque ele não existe: o futuro longo é apenas
a longa expectação do futuro. Nem é longo o tempo passado porque não existe,
mas o pretérito longo outra coisa não é senão a longa lembrança do passado"
(1973, p. 255). Hannah Arendt fez desta afirmação o centro irradiador de sua
reflexão sobre a condição humana: "É só chamando o futuro e o passado no
presente da recordação e da expectação que o tempo existe"(1996, p. 15). "A
memória é a presença do não mais como a expectação é a presença do não
ainda" (idem).
  O discurso de Agostinho é religioso e o de Arendt é político
mas ambos ilustram perfeitamente o essencial de Freud: entre o "não mais" e
o "não ainda" inscreve-se a palavra fundadora do sujeito. A psicanálise como
a democracia fazem parte de uma forma de vida em que o sujeito é pensado
como um futuro imprevisível, e a imprevisibilidade, apesar de inquietante,
deve ser investida como desejável. Do contrário, diz Agostinho, temos o
hábito, a verdadeira fonte do pecado. Ou, nos seus próprios termos, "a
inclinação do mundo para valorizar seus pecados deve-se menos à paixão do
que ao hábito". É o hábito que consolida aquilo que os homens fundam na
cobiça. "O hábito", prossegue Arendt, "é o eterno ontem e não tem futuro.
Seu amanhã é idêntico ao hoje" (p. 83).

Alice
Millôr Fernandes para Fumantes

Resgatei esse texto de um email que a Akasha me mandou. Muito legal


"INTRAGÁVEL!", UMA CRÔNICA DE MILLÔR FERNANDES

Vocês estão bem lembrados que, bem no meio do paraíso, tinha uma árvore. Belíssima. Ninguém sabe por que Deus a chamou de Árvore da (cons)Ciência do Bem e do Mal. Coisas de Deus. Não tem que dar explicações. E ainda tonitroou: "Vocês todos(!) aí! Se tocarem nos frutos dessa árvore perdem a moradia toda com vista de frente, perdem o dolce far niente. Vão ter que morar a Leste do Éden, e ganhar o pão com o suor do seu rosto".
Agora, me diz aqui; por que proibir? Que mal faria ao meio ambiente aqueles dois desgraçados comerem a porcaria de uma maçã, o mais insípido dos frutos insípidos? Mas, proibido, o ato, antes inócuo, virou crime, com conseqüências que chegaram até hoje: pegaram o Clinton desprevenido, de braguilha aberta, uma Bíblia numa mão, digam-me o quê na outra.

Repito; o que faz o crime é a legislação.

Quando legislou, do Monte dos Sinais (início da informática); "Não matarás, respeitarás pai e mãe, não roubarás, não cobiçarás a mulher do próximo, não prestarás falso testemunho", Moisés cerceou atos que todos praticavam sem que o mundo deixasse de girar. Roubar, matar, estuprar as sobrinhas, sacanear os outros, são coisas inerentes ao ser humano. Se o mundo tivesse respeitado Moisés, teria se tornado de uma chatura insuportável. Já imaginaram, um mundo sem enredo?

Quem salvou os prevaricadores e a humanidade foi um apóstolo matreiro que acrescentou um mandamento aos dez iniciais: "Faz. Mas não seja apanhado".

Mas hoje, 2000, o mundo está definitivamente a perigo. O país lá de cima, que dita as leis ao mundo, a cada dia impõe uma nova: não chamarás preto de preto, não dirás que velho é caquético, não darás lugar no ônibus a uma mulher, não olharás as coxas da secretária, usarás cinto de cegorança, só comerás hambúrgueres do McDonald, e NÃO FUMARÁS!

Quantas bésteira!, como dizia o velho e sábio italiano amigo meu.

Por que, de repente, o fumo caiu em desgraça? Inventado pelos "índios", desde a cura da folha até o produto final, foi rapidamente assimilado pelo mundo "civilizado". Apenas 21 dias depois de Colombo ter inventado a América, o famoso Bartolomé de las Casas escrevia pra Sevilha: "Após fumar esses tabacos, os índios não sentem mais qualquer fadiga". Um barato. De barato passou a milagroso. Curava desde verrugas até dor de cabeça, indigestão, gota, crises de depressão. Por isso -ou por aquilo- o fumo, em suas várias formas: o cachimbo, o charuto, o rapé (que o Aurélio diz que é feminino, eu, hein?), e sobretudo o cigarro, dominaram o mundo.

Mas, agora, depois que o sexo, nojentamente explorado pelo merchandising (virou tudo putaria), saiu de moda, as campanhas antifumo, patrocinadas por legisladores puxa-sacos de moralistas, por executivos buscando aumento de arrecadação, e pela mídia que nunca sabe onde pisa (ainda não concluí se nós, da imprensa, somos mais prepotentes ou mais tolos. Vou pensar nisso), elegeram o fumo como bode aspiratório.

E proíbe-se fumar nos aviões, nos hospitais, restaurantes, acho que até na cama dos motéis. Os anúncios de cigarros vêm com ameaças terríveis "Sua Majestade avisa que esse negócio mata! Dá câncer no pâncreas, no fígado, no pulmão, na sola do sapato. Em uma semana você terá úlcera, em duas o rompimento das coronárias, em três será atropelado, no mesmo dia perderá tudo na bolsa e ficará cego.

Se mulher, e grávida, seus filhos nascerão defeituosos, e na própria maternidade seu marido a abandonará de forma abjeta. Se homem, mais de dois maços por dia trarão, fatalmente, a impotência. Mais de quatro, sem perdão!, o homossexualismo. Tá, concordamos com tudo. Mas, me diz aí, ninguém mais se lembra dos benefícios do tabaco? Não existe vício (?) mais cômodo e mais à mão, excetuando a masturbação.

Todos o levam no bolso ou na bolsa. Bastante econômico - fuma-se uma unidade padrão de cada vez, em tempo razoavelmente lento. Os biriteiros usam copo, de tamanho variável, e a velocidade de absorção só depende da avidez do usuário. Fumante não briga, nem diz palavrão. Além disso, o cigarro é o complemento da refeição, e do ato sexual -aquele um depois da uma -, e assegurador, enquanto se espera na ante-sala do poderoso.

Intrigado, andei pesquisando. E descobri que há, entre os fumantes, uma crescente reação favorável ao tabagismo. Os fumantes concordam até que fumo é um vício idiota. Mas persistem em fumar porque têm uma virtude ainda mais idiota - a da liberdade. Querem provar que nem só de pão, e de vida higiênica, e de saúde, vive o ser humano. Além, e através do fumo, o fumante aspira a gastar sua vida como bem entende.

Arruinando conscientemente seu corpo - um ato de loucura -, o fumante ultrapassa a pura e simples animalidade da sobrevivência sem graça.
EM TEMPO: EU NÃO FUMO.


É só isso

Calliope, que fuma mas está tentando parar. O motivo não pode ser publicado (ainda), mas acreditem que não é nada que comece com "O ministério da saúde adverte..."
Só pra dizer que...

...nunca concordei tanto com um post seu, Alice

Calliope

segunda-feira, janeiro 14, 2002

Porque não me deixam mais subir no terraço do prédio...

"E à medida que a bebida começou a fazer efeito, foi percebendo que as pessoas que levavam as coisas a sério tinham muito mais probabilidade de se matar do que as que não levavam; não se lembrava de ter sentido o menor impulso de tirar a própria vida, e achou difícil imaginar que um dia sentiria. Em termos básicos, ele simplesmente não era tão engajado assim. Você tinha que ser engajado para ser vegetariano, tinha que ser engajado para cantar "Both Sides Now" de olhos fechados; basicamente, você tinha que ser engajado para ser mãe. Ele não ligava muito para nada, e saiba que isso lhe garantiria uma vida longa e livre de depressões."

(Nick Hornby - Um Grande Garoto)

Alice

quarta-feira, janeiro 09, 2002

Lembrei da Akasha!

Hoje duas coisa me fizeram lembrar da Akasha:
1 - Na Siciliano tem uma revista importada só sobre Fórmula 1 e o Montoya tá na capa!
2 - "Depois me explicaram que a generalização era um erro, e isto me pertubou" (Graciliano Ramos, Infância). É que a Akasha diz que eu tenho tendência a generalizar...

Alice
Saudade

Como você definiria saudade? Eu estava pensando nisso esses dias e conclui que, para mim, saudade é aquela vontade de ver, de estar junto de alguém.
Se for isso, posso afirmar que tenho saudade da alguém que eu nunca vi. Estranho dizer isso, né? E muito ruim. Dizem que sentir saudade é bom. Eu não acho. É horrível querer estar perto de alguém e não poder. Que droga!! Meu, EU PRECISO TE VER!!!!!

Alice

terça-feira, janeiro 08, 2002

Coisas do Brasil

Akasha, e a palhaçada do reajuste da tabela do Imposto de Renda?

Alice

segunda-feira, janeiro 07, 2002

A melhor emissora de rádio de SP

Como as garotas desencanaram de escrever no blog, lá vou eu:
Depois de um tempão sem ouvir rádio, ontem resolvi ligar pra ver o que anda rolando. Nossa, fiquei chocada. Na Brasil 2000 (FM 103,7) agora tem um quadro chamado "Dicas do Vinil". Nele, o Kid Vinil coloca pra rolar bandas desconhecidas pela galera em geral. No que eu ouvi ele mandou o novo single do Grandaddy, Hewlett's Daughter (ih, num sei se é assim mesmo que se escreve). Adorei a idéia, mas acho que poucas músicas que o Kid indica vão pegar. Grandaddy por exemplo. Eles não fazem um som parecido com nada que toque no rádio e acho que a galera nem vai se ligar no quanto a melodia dos caras é legal, em como é diferente o modo que eles usam o teclado. Aposto que não vai fazer sucesso.
Bem, depois desse primeiro "baque", fui ouvir o Top 20 da mesma rádio. I'm Walking Up to Us do Belle & Sebastian estava na 15ª posição!!! Não acreditei. Nem sabia que eles tavam rolando Belle na rádio! Bem, também aposto que só vai tocar uma ou duas músicas deles, pq a banda não faz som comercial. Mas já é uma boa. Ponto pra Brasil 2000, que ainda tem o Garagem, um programa bem legal só com bandas alternativas (segunda-feira 23h). É isso aí!! Vamos fugir do comercial! Pq só tem que tocar o q as gravadoras querem? Por que só faz sucesso as bandas com uma mega verba para divulgação?

Alice

quinta-feira, janeiro 03, 2002

Mau começo

Bem, o que tenho a dizer sobre 2002? Começou mal... quer dizer, eu comecei mal... bateu uma deprê monstro. Dia 30 fui arrumar meu guarda-roupa e achei milhares de lembranças de amigos, ex-amigos, ficantes, ex-ficantes, aquele ex-namorado... Droga, não resisti e abri a caixinha que tem todas as lembranças dos nossos dois anos. As cartas, as fotos, as flores, as passagens de ônibus, nossa aliança de noivado (na verdade a aliança dos nossos personagens de RPG)... e para piorar eu estava ouvindo Pato Fu e lembrei do show que a gente foi junto. E quando eu já estava chorando começou a tocar Canção Pra Você Viver Mais: "Nunca pensei que o dia ia chegar de te ouvir dizer 'não foi por mal, mas vou te fazer chorar'". Deprê total... fora que ele não me liga há dias, nem mandou mensagem de Natal, Ano Novo e essas coisas... Será que já se esqueceu totalmente de mim e de tudo que me prometeu (como continuar sendo meu amigo pra sempre)? "Where you been to that you no longer remember?" (Travis, Luv) Foi foda... e, juntando a isso mais algumas coisinhas, o resultado é que o Gogo disse que meu emocional hoje está -99. Sim, estou à beira de um ataque de nervos!!! E se eu não parar de ouvir Black Box Recorder eu vou me matar!!! (culpa do meu amigo colorido que me deu o CD...). Tá, tô exagerando... mas esses dias não estão sendo nada legais... merda!

Alice
Sonserina

E então, Akasha, concorda que vc é Sonserina?
Nosso amigo Abraxas insiste que eu sou Lufa-lufa, mas ainda não me convenceu totalmente disso, hehe

Alice